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sexta-feira, 29 de maio de 2009

artistas plasticos gaucho década 90

Pós-modernismo ( década de 1990 )

As discussões sobre a história da arte e os conceitos artísticos ganham importância e influenciam este período. Uso de tecnologias, desconstrução da arte, aproximações da arte e do mundo real, globalização da arte. Estes foram os caminhos da arte na década de 1990.
Artistas desta época : Leda Catunda, Sandra Kogut, Laurita Sales, Iran do Espírito Santo, Rosângela Rennó, Jac Leirner, Hélio Vinci, Aprígio, Ana Amália, Marcos Benjamin Coelho, Cláudio Mubarac, Adriana Varejão, Beatriz Milhazes, Luis Hermano e Alex Cerveny.

Artista plásticos gaúchos década de 80

Neo-Expressionismo (década de 1980)

Na década de oitenta a arte resgata os meios artísticos tradicionais, embora haja, ao mesmo tempo, o fortalecimento da arte conceitual e do abstracionismo. Meios tecnológicos interferem, tornando possível o surgimento da videoarte. Relações entre o espaço público e a obra de arte possibilitam uma intervenção urbana, dando origem à arte pública.
Importantes artistas neo-expressionistas: Guto Lacaz, Cildo Meireles, Tunga, Carmela Gross, Dudi Maia Rosa, Rafael França, Ivald Granato, Marcelo Nitsche, Mário Ramiro, Hudnilson Junior, Daniel Senise e Alex Flemming.

Artistas plásticos gaúchos década de 70

Como tudo começou
Natural de Cacequi, Erico passou a infância e a juventude em Santa Maria. Seu contato profissional com a arte começou em 1976 quando, a convite do pintor e restaurador florentino Renzo Gori, foi a São Paulo ajudá-lo na restauração de obras de artistas importantes como Cândido Portinari e Di Cavalcanti. Após um ano, retornou a Santa Maria, concluiu o último ano do curso de Direito, mas continuava enviando os quadros à capital paulista.

Em 1981, mudou-se para Porto Alegre e trabalhou como Procurador Autárquico no Instituto de Previdência do Estado do RS. Sempre mesclando a advocacia com a pintura, começou a se introduzir no meio artístico gaúcho.

Em 1987, houve uma demissão em massa no órgão estadual, que também atingiu Erico. "Aquilo foi uma espécie de redenção. Eu gostava da advocacia, mas sempre brinco que, graças ao governador da época, Pedro Simon, hoje sou pintor!"

Segunda-feira, 27 de Abril de 2009


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