Pós-modernismo ( década de 1990 )
As discussões sobre a história da arte e os conceitos artísticos ganham importância e influenciam este período. Uso de tecnologias, desconstrução da arte, aproximações da arte e do mundo real, globalização da arte. Estes foram os caminhos da arte na década de 1990.
Artistas desta época : Leda Catunda, Sandra Kogut, Laurita Sales, Iran do Espírito Santo, Rosângela Rennó, Jac Leirner, Hélio Vinci, Aprígio, Ana Amália, Marcos Benjamin Coelho, Cláudio Mubarac, Adriana Varejão, Beatriz Milhazes, Luis Hermano e Alex Cerveny.
Artista plásticos gaúchos década de 80
Na década de oitenta a arte resgata os meios artísticos tradicionais, embora haja, ao mesmo tempo, o fortalecimento da arte conceitual e do abstracionismo. Meios tecnológicos interferem, tornando possível o surgimento da videoarte. Relações entre o espaço público e a obra de arte possibilitam uma intervenção urbana, dando origem à arte pública.
Importantes artistas neo-expressionistas: Guto Lacaz, Cildo Meireles, Tunga, Carmela Gross, Dudi Maia Rosa, Rafael França, Ivald Granato, Marcelo Nitsche, Mário Ramiro, Hudnilson Junior, Daniel Senise e Alex Flemming.
Artistas plásticos gaúchos década de 70
Natural de Cacequi, Erico passou a infância e a juventude em Santa Maria. Seu contato profissional com a arte começou em 1976 quando, a convite do pintor e restaurador florentino Renzo Gori, foi a São Paulo ajudá-lo na restauração de obras de artistas importantes como Cândido Portinari e Di Cavalcanti. Após um ano, retornou a Santa Maria, concluiu o último ano do curso de Direito, mas continuava enviando os quadros à capital paulista.
Em 1981, mudou-se para Porto Alegre e trabalhou como Procurador Autárquico no Instituto de Previdência do Estado do RS. Sempre mesclando a advocacia com a pintura, começou a se introduzir no meio artístico gaúcho.
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